Os mercados de tecnologia andam cada vez mais competitivos. Temos inúmeras soluções para resolver um mesmo problema.
Em alguns casos, escolher se torna o problema dos clientes, e engajá-los e retê-los se tornam os desafios das empresas. Esse foi um dos motivos que me levaram a estudar comportamento, tomada de decisão e psicologia aplicada.
Com tanto produto bom e com precificação competitiva no mercado, acredito de verdade que tecnologia (facilmente copiável) não diferencia nem gera valor por si só. Entender o que se passa na cabeça das pessoas e construir em cima disso, sim.
Mas como exatamente seria construir levando em conta o que se passa na cabeça das pessoas? Um caminho possível é trazendo a figura do Behavioral Product Manager, como uma evolução do Product Manager tradicional.
A Kristen Berman é minha professora no curso de Behavioral Design do Irrational Labs, laboratório que ela cofundou com Dan Ariely e que foi responsável por montar as nudge units do Google e Uber, dentre outras gigantes de tecnologia. Ela defende que é hora de o Product Manager dar lugar ao Behavioral Product Manager.
Kristen escreveu um artigo super esclarecedor listando as diferenças de postura entre as duas funções. Fiquei muito feliz quando ela me autorizou a traduzir para o português e compartilhar com vocês.
Kristen também cofundou o Common Cents Lab, laboratório de pesquisa comportamental da Universidade de Duke. Antes de se tornar uma behavioral scientist, ela atuou como Product Manager por seis anos na Intuit e na Lytro.
Publiquei no LinkedIn a tradução na íntegra do artigo da Kristen, com as 7 características que diferenciam um Behavioral Product Manager de um Product Manager tradicional. Confere lá:
Behavioral Product Manager: uma nova função, ou uma evolução do PM tradicional?
[…] cofundadora, tem uma postura bem bacana de aplicar o conhecimento científico (aliás é dela o texto sobre Behavioral Product Manager que traduzi […]
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